Mesas
Ricardo Aleixo
Poeta, artista visual e sonoro, performador, pesquisador das poéticas da voz e do corpo, cantor, compositor, ensaísta e editor. Publicou, entre outros, os livros Pesado demais para a ventania (2018), Antiboi (2017), finalista do Prêmio Oceanos, e Modelos vivos (2010), finalista dos prêmios Portugal Telecom e Jabuti. Fez performances em Portugal, Alemanha, Argentina, França, México, Espanha, EUA e Suíça. Integra antologias, coletâneas e edições especiais de revistas e jornais dedicados à difusão da poesia brasileira no exterior. Participou de coletivas como Poiesis < Poema entre pixel e programa > (RJ, 2007), Radiovisual – Em torno de 4’33” (Bienal do Mercosul, 2009) e Poética expositiva (RJ, 2011). É curador do festival ZIP/Zona de Invenção Poesia&. Edita a revista Roda – Arte e Cultura do Atlântico Negro e a Coleção Elixir, de plaquetes tipográficas. Desenvolve seus projetos de criação e pesquisa no LIRA/Laboratório Interartes Ricardo Aleixo e no KORA/Kombo Roda Afrotópica, ambos em Belo Horizonte.
Ricardo Aleixo
Poeta, artista visual e sonoro, performador, pesquisador das poéticas da voz e do corpo, cantor, compositor, ensaísta e editor. Publicou, entre outros, os livros Pesado demais para a ventania (2018), Antiboi (2017), finalista do Prêmio Oceanos, e Modelos vivos (2010), finalista dos prêmios Portugal Telecom e Jabuti. Fez performances em Portugal, Alemanha, Argentina, França, México, Espanha, EUA e Suíça. Integra antologias, coletâneas e edições especiais de revistas e jornais dedicados à difusão da poesia brasileira no exterior. Participou de coletivas como Poiesis < Poema entre pixel e programa > (RJ, 2007), Radiovisual – Em torno de 4’33” (Bienal do Mercosul, 2009) e Poética expositiva (RJ, 2011). É curador do festival ZIP/Zona de Invenção Poesia&. Edita a revista Roda – Arte e Cultura do Atlântico Negro e a Coleção Elixir, de plaquetes tipográficas. Desenvolve seus projetos de criação e pesquisa no LIRA/Laboratório Interartes Ricardo Aleixo e no KORA/Kombo Roda Afrotópica, ambos em Belo Horizonte.
Elaine Rapôso
Elaine Rapôso tem 39 anos, é professora do IFal, Campus Marechal Deodoro, Doutora em Estudos Literários pelo PPGLL/UFAL, feminista, pesquisadora de literatura de autoria feminina, de literatura alagoana e mediadora do Leia Mulheres Marechal Deodoro.
Em sua produção, destaca-se o seu interesse pela literatura produzida por mulheres em Alagoas, com ênfase para a obra de Arriete Vilela. Atua de forma direta na formação de leitoras e leitores na educação básica, a partir de textos de autoria feminina.
Márcio Ferreira
Márcio Ferreira da Silva faz pós-doutorado estudando literatura, ditadura e escrita de violência nas obras de Lêdo Ivo e Breno Accioly no Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários da Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG. É doutor em Literatura Brasileira pelo Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística-PPGLL, da Universidade Federal de Alagoas-UFAL. Professor Adjunto do Curso de Letras-Língua Portuguesa, da Universidade Federal de Alagoas-UFAL, Campus do Sertão.
Sanadia Gama
Sanadia Gama dos Santos: Professora Auxiliar da Universidade Estadual de Alagoas. É graduada em Letras Português pela Universidade Tiradentes (UNIT), tem Mestrado em Letras pela Universidade Federal de Sergipe- UFS (2015). Doutora em Letras - Universidade Estadual de Maringá (2020). Tem experiência na área de Letras, área da Linguística Aplicada. Atualmente vem realizando pesquisas na perspectiva dos Novos Estudos do Letramento, com interesse de atuação nas práticas letradas de populações camponesas e interlocuções com as práticas de ensino nas escolas do campo. Atua na coordenação do Projeto de extensão "Sarau literário de literatura alagoana", desde 2019 na disciplina literatura alagoana no curso de letras-português da Universidade Estadual de Alagoas.
Victor Mata
Victor Mata é professor de português, redação e literatura na rede estadual de Alagoas. Curte tarô e fez pesquisa sobre literatura alagoana no mestrado em letras da Ufal porque tem interesse no mistério